Desde 1999, os jogadores americanos da Ryder Cup recebem 200 mil dólares para doações, enquanto os europeus não recebem pagamento pela participação. Bradley explicou que o aumento teve como objetivo modernizar o acordo, ressaltando que a contribuição inalterada desde 1999 precisava de atualização. Ele também confirmou que doará pessoalmente todo o valor.
Scheffler, falando antes do torneio, destacou que ele e sua esposa pretendem direcionar sua parte para a comunidade local em Dallas, sem revelar detalhes. “Nunca fui do tipo que anuncia o que fazemos”, disse o tetracampeão de Majors. “Acho ótimo que a PGA of America nos dê poder para causar impacto, e estou animado para ajudar nossa comunidade.”
Patrick Cantlay, que gerou polêmica na Ryder Cup de 2023 em Roma ao não usar o boné da equipe, também confirmou que fará a doação de sua premiação, destacando seu trabalho com fundações no sul da Califórnia. Ele rejeitou relatos passados de protesto por compensação dos jogadores, dizendo que a questão do boné foi exagerada e já está resolvida.
Xander Schauffele compartilhou a mesma visão, acrescentando que a doação beneficiará não apenas as comunidades locais, mas também trará uma sensação de realização pessoal aos jogadores.
Bradley ressaltou que a decisão de ampliar a estrutura de premiações segue o modelo já existente na Presidents Cup, onde os jogadores também contribuem para ações solidárias. “Os jogadores vão fazer muito bem com esse dinheiro”, afirmou.
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