O presidente da equipe de vôlei CNS Spikers, Capitão da Marinha Mark Abashi, revelou que o clube agora está de olho em competições internacionais após garantir as melhores posições na Nigeria Customs Comptroller-General Volleyball Premier League 2025.
Falando de Abuja, Abashi enfatizou a determinação da equipe em manter sua hegemonia na liga para a próxima temporada, aproveitando também oportunidades no exterior que possam melhorar o desempenho, a visibilidade e a competitividade.
“Estamos prontos para honrar qualquer oportunidade concedida à equipe, tanto nacional quanto internacionalmente”, afirmou Abashi.
O CNS Spikers fez história na liga, com a equipe masculina terminando em primeiro lugar e a equipe feminina garantindo a segunda posição geral.
Na categoria feminina, o Nigeria Customs Service liderou a tabela com 63 sets vencidos, cinco perdidos e 63 pontos. As mulheres do CNS Spikers ficaram em segundo lugar com 54 sets vencidos, seis derrotas e 51 pontos, enquanto o COAS Spikers ficou em terceiro com 52 sets vencidos, 18 derrotas e 51 pontos.
Na classificação masculina, o CNS Spikers se sagrou campeão com 63 sets vencidos, 18 derrotas e 60 pontos. Os homens do Nigeria Customs Service terminaram em segundo lugar com 62 sets vencidos, 18 derrotas e 57 pontos.
Abashi creditou o sucesso da equipe à disciplina, trabalho em equipe, dedicação e orações. “Aprendemos lições valiosas e continuaremos a construir e reconstruir a equipe a cada ano”, disse ele.
Ao ser questionado sobre pontos fracos, ele se recusou a divulgar detalhes, observando que estratégias já estavam em vigor para reforçar áreas-chave. “Não me sinto confortável em compartilhar nossas fraquezas, mas estamos fortalecendo os pontos que precisam de melhorias”, acrescentou Abashi.
Ele também elogiou o Chefe do Estado-Maior da Marinha pelo apoio contínuo e compromisso com o progresso da equipe, confirmando que a autoridade naval está disposta a patrocinar o CNS Spikers em futuras competições.
“Honraremos qualquer oportunidade concedida à equipe de vôlei da Marinha da Nigéria”, concluiu Abashi.
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