As autoridades informaram à equipe Mercedes de Fórmula 1 que nenhum ato criminoso foi cometido pelo remetente de um e-mail que alegava sabotagem no carro de Lewis Hamilton. O e-mail, enviado anonimamente ao diretor da equipe Mercedes, Toto Wolff, além de figuras importantes da Fórmula 1 e membros da mídia, levou a Mercedes a envolver as autoridades policiais.
Segundo um porta-voz da polícia de Northamptonshire, eles receberam um relatório em 12 de junho sobre o e-mail circulado dentro da equipe Mercedes AMG F1. Após investigação, não foram encontradas infrações criminais, mas a equipe foi aconselhada sobre como lidar com futuras comunicações semelhantes.
O e-mail insinuava que o carro de Hamilton estava sendo deliberadamente comprometido pela equipe devido à sua decisão de se juntar à Ferrari em 2025. Toto Wolff descartou essas alegações infundadas e reafirmou seu compromisso, ao lado de Hamilton, de concluir sua parceria de forma positiva.
Wolff indicou que a Mercedes não acredita que o e-mail tenha origem dentro de sua própria equipe, embora sua fonte continue não identificada. No recente Grande Prêmio da Espanha, Frederic Vasseur, chefe da equipe Ferrari, condenou as acusações no e-mail como irracionais, enfatizando a intensa competição na Fórmula 1 e descartando qualquer ideia de que uma equipe sabotaria seu próprio carro.
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