Conhecido como El Más Grande ("O Maior"), o River Plate é um dos times mais vitoriosos da Argentina, com 38 títulos nacionais e quatro conquistas da Copa Libertadores. Classificado graças ao seu desempenho consistente nas competições continentais, o clube de Buenos Aires fará sua terceira participação no torneio, agora expandido para 32 equipes.
Sob o comando do lendário técnico Marcelo Gallardo, o River Plate reformulou seu elenco, unindo jogadores experientes a jovens talentos, com o objetivo de enfrentar os gigantes do futebol mundial.
O River Plate começa a competição no Grupo E, onde enfrentará os japoneses do Urawa Red Diamonds, os mexicanos do CF Monterrey e os italianos da Inter de Milão, favoritos do grupo. As casas de apostas veem o River Plate como forte candidato à classificação, mas a Inter ainda é o maior obstáculo.
Entre os destaques do time estão o goleiro Franco Armani, campeão do mundo em 2022 pela Argentina, e o atacante colombiano Miguel Borja, decisivo na Libertadores. Porém, o grande nome é Franco Mastantuono, de apenas 17 anos, já cotado para uma transferência de €45 milhões para o Real Madrid.
Financeiramente, o Mundial de Clubes representa uma oportunidade única para o River Plate: apenas a participação garante £11,25 milhões, superando de longe os ganhos do Campeonato Argentino. Porém, a reformulação da FIFA também gera críticas, pois pode aumentar a desigualdade entre os clubes globais e os times locais.
Para o River Plate, uma boa campanha pode consolidar sua hegemonia na América do Sul e ajudar a reter talentos como Mastantuono por mais tempo.
A torcida do River Plate, conhecida por sua paixão e pelas vibrantes manifestações nos estádios, deve viajar em massa aos EUA para recriar o clima eletrizante do Estádio Monumental.
Este torneio é a chance do clube unir tradição e ambição. Se conseguir superar os favoritos europeus, o River Plate pode escrever mais um capítulo glorioso em sua história.
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