Os alemães do Bayern entram no Grupo C como favoritos claros, com um elenco repleto de estrelas como Harry Kane, Jamal Musiala e Manuel Neuer. Sob o comando do técnico Vincent Kompany, a profundidade do elenco e o bom momento da equipe indicam uma provável liderança do grupo, com a ESPN apontando o clube como o mais forte da chave. No entanto, lesões na defesa geram preocupações: Upamecano, Davies e Kim Min-jae enfrentam problemas físicos, o que pode desafiar a solidez da equipe.
Boca Juniors & SL Benfica: Garra sul-americana versus precisão portuguesa
O Boca Juniors chega com a tradição da Copa Libertadores e o apoio fervoroso de sua torcida, embora tenha oscilado no campeonato local. O clube argentino tem histórico forte em competições internacionais e já enfrentou o Bayern em jogos decisivos. Já o Benfica, que recentemente mediu forças com os bávaros na Liga dos Campeões, conta com nomes de peso como Di María e Otamendi e aparece bem posicionado na disputa pela segunda vaga. As previsões colocam o Bayern como líder, com o Benfica ligeiramente favorito sobre o Boca na briga pela classificação.
Auckland City FC: A história do azarão
Representando a Oceania, o Auckland City FC é o elo mais fraco em um grupo repleto de gigantes. Semiprofissional, o time conta com jogadores que conciliam o futebol com outras profissões — um contraste marcante com os adversários. Apesar disso, o clube já participou de 12 edições do torneio e conquistou um surpreendente terceiro lugar em 2014. Nesta edição, o Auckland chega com determinação e vontade de surpreender, buscando ganhar experiência e testar sua força frente aos grandes.
O Grupo C oferece um contraste fascinante: o domínio e a profundidade do Bayern, a paixão do Boca, a técnica do Benfica e a coragem do Auckland City. Com duas vagas em disputa, o Bayern é o favorito para avançar, enquanto a segunda vaga promete um duelo equilibrado entre Boca e Benfica. A presença do Auckland adiciona emoção e simboliza o alcance global do futebol.
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