O treinador do Arsenal, Mikel Arteta, havia destacado a importância de aproveitar os momentos decisivos antes do confronto, mas sua equipe não conseguiu superar o PSG. Apesar de 20 tentativas a gol, a falta de precisão na finalização e as grandes defesas do goleiro Gianluigi Donnarumma foram determinantes. A eliminação marca mais uma decepção para o clube londrino, que, sob o comando de Arteta, tem sido frequentemente barrado nas fases finais de grandes competições.
O Arsenal começou bem, criando várias chances logo no início: Declan Rice desperdiçou uma cabeçada, enquanto Donnarumma fez defesas espetaculares em tentativas de Gabriel Martinelli e Martin Ødegaard. No entanto, o PSG foi clínico, com gols de Fabian Ruiz e Achraf Hakimi, deixando o Arsenal em uma situação difícil. Bukayo Saka até diminuiu a vantagem no final, mas uma grande oportunidade perdida logo após extinguiu as esperanças de uma virada dramática.
Após a partida, Arteta expressou frustração, afirmando que sua equipe jogou bem o suficiente para merecer mais. Ele destacou o início rápido e a intensidade geral da atuação do Arsenal, mas reconheceu a importância de momentos chave, especialmente nas áreas decisivas, onde o brilhantismo de Donnarumma fez a diferença nos dois jogos.
Para o Arsenal, esta eliminação soma-se a uma série de decepções nas semifinais nos últimos anos, tanto na Liga Europa quanto nas copas nacionais. Arteta admitiu que o golpe da eliminação foi ainda mais amargo pela crença de que o Arsenal foi uma das equipes mais bem-sucedidas nesta edição da Liga dos Campeões. No entanto, ele reconheceu que a finalização das chances e a qualidade dos goleiros adversários muitas vezes decidem jogos nesse nível. Declan Rice, por sua vez, refletiu sobre as oportunidades perdidas e falhas defensivas que custaram a partida, mas se manteve otimista, acreditando que o time está crescendo mental e taticamente, e que os fracassos recentes servirão de base para o sucesso futuro.
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