A CAN 2025 contará com 24 equipes nacionais, cada uma comandada por um treinador-chefe designado. O torneio reúne uma combinação de talentos africanos e experiência internacional entre as principais nações de futebol do continente.
Vários treinadores africanos estão à frente de suas equipes, com 13 dos 24 técnicos sendo do continente, refletindo a crescente confiança na expertise local. Entre eles estão Walid Regragui para o Marrocos, Hossam Hassan para o Egito e Kwesi Appiah para o Sudão. Essas nomeações destacam a força e a experiência dos treinadores africanos no cenário internacional.
A influência europeia ainda é significativa, com treinadores da França, Bélgica, Alemanha, Itália, Romênia e Bósnia-Herzegovina comandando várias equipes. Isso inclui Patrice Beaumelle (Angola), Sébastien Desabre (República Democrática do Congo) e Marian “Mario” Marinica (Zimbábue), trazendo experiência tática e perspectivas globais para suas seleções.
Entre os nomes de destaque que retornam estão Walid Regragui (Marrocos) e Emerse Faé (Costa do Marfim), ambos continuando sua liderança após conquistas recentes. Hossam Hassan (Egito) e Kwesi Appiah (Sudão) agregam experiência histórica e liderança às suas equipes.
A nomeação de Éric Sékou Chelle pelo Nigéria, natural da Costa do Marfim, é uma movimentação rara na África Ocidental, demonstrando a abertura da liga para talentos regionais. Sua liderança adiciona uma nova dinâmica aos Super Eagles enquanto se preparam para o torneio.
Outros treinadores notáveis incluem Vladimir Petkovic (Argélia), Gernot Rohr (Benim), Hugo Broos (África do Sul) e Paul Put (Uganda), evidenciando a mistura global de filosofias de treinamento que moldam o futebol africano atualmente.
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